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| Microbiota & Probióticos

Micronutrientes e fármacos

Escrito por: Adenilde Bringel

Os resultados do estudo também apontaram que pacientes com ELTM tinham uma expressão aumentada de genes relacionados ao metabolismo de vitaminas E e ácido fólico, o que pode estar relacionado com o processo de epileptogênese. Na análise do metabolismo de vitaminas E e B6, o estudo mostrou que outros micronutrientes, como potássio e zinco, também estavam reduzidos no grupo de pacientes com epilepsia. De acordo com a pesquisadora, de alguma forma as bactérias estão modulando o metabolismo desses micronutrientes que são fundamentais nos processos de neurodesenvolvimento e de neuroaceitabilidade. “Achamos esse dado muito importante, que pode direcionar no futuro, por exemplo, uma intervenção com dieta ou com um suplemento de vitamina que poderá melhorar a resposta farmacológica também”, reforça.

Segundo a médica Diana Marcela Mejía Granados, estudos em modelo animal sugerem que a administração de vitamina E pode inibir a neurodegeneração e os efeitos oxidantes no tecido cerebral, e agir como estabilizante de membrana no córtex cerebral epiléptico. Em um estudo realizado em pacientes com epilepsia refratária foi demonstrado que a coadministração de vitamina E melhorou o controle de crise e os achados no eletroencefalograma, assim como reduziu o estresse oxidativo. “No futuro poderemos, através de um biomarcador, quantificar um grupo de gêneros bacterianos nesses pacientes. E poderíamos deduzir, por exemplo, se cada indivíduo com epilepsia poderia apresentar uma resposta positiva ou negativa frente a determinado fármaco, melhorando ou piorando o prognóstico da doença. O ideal seria termos uma medicina personalizada que, através de biomarcadores ou biomoléculas, pudesse predizer a resposta terapêutica e o prognóstico dessa e de outras doenças”, argumenta.

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