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Alterações comprovadas

Escrito por: Elessandra Asevedo

Os testes apontaram alterações nas quantidades dos aminoácidos arginina, glicina, leucina, treonina, ácido aspártico, alanina, histidina e tirosina na urina das crianças com TEA, quando comparadas com o grupo controle. A concentração de proteínas na urina do grupo neurotípico foi significativamente maior do que aquela observada em crianças com o transtorno. Além disso, as concentrações dos aminoácidos ácido aspártico, alanina, histidina e tirosina foram menores nas amostras de urina de crianças com TEA em comparação às amostras de urina de crianças neurotípicas. “Embora ainda não existam respostas para essas diferenças, há uma hipótese de que a disfunção no metabolismo de proteínas e aminoácidos pode atuar de várias maneiras na fisiopatologia do TEA”, sinaliza o pesquisador.

Uma delas pode ocorrer durante o período fetal e pós-natal, quando os receptores de neurotransmissores estão em desenvolvimento funcional, tornando o cérebro seletivamente imaturo e vulnerável à superestimulação. De acordo com o pesquisador Ivo Lebrun, a desregulação metabólica também pode contribuir para a exacerbação do núcleo de sintomas do transtorno e suas comorbidades, como problemas gastrointestinais. “Assim, chegamos à conclusão de que a concentração de proteínas totais e o perfil de aminoácidos na urina são bons candidatos como biomarcadores para indivíduos com TEA, facilitando o diagnóstico”, acentua. O pesquisador lembra que os resultados ainda não são definitivos para um possível teste diagnóstico, uma vez que o número de crianças foi pequeno – embora os resultados obtidos sejam considerados promissores. O artigo ‘Searching for biomarkers candidates of autism spectrum disorder with metabolic disorders evidence for a possible role of proteins and amino acids content in urine’ foi publicado em 2023 no Biomarkers Journal. •

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