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Os desafios do câncer infantojuvenil

Entrevista: Os desafios para diagnosticar e tratar o câncer infantojuvenil

Monica Cypriano

Por Adenilde Bringel

O câncer infantil é a primeira causa de morte por doença em crianças e a segunda causa de óbito em geral, perdendo apenas para os acidentes. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que, no triênio 2023/2025, ocorrerão 7.930 novos casos de câncer por ano, em crianças e jovens de 0 a 19 anos. Apesar do alto número, a detecção precoce e o tratamento em centros especializados podem garantir a cura desses pacientes. Nos países de alta renda, entre 80% e 85% das crianças acometidas por câncer podem ser curadas atualmente. No Brasil, entretanto, o percentual é mais baixo e variável entre as regiões, mas apresenta média de cura de 65%. O principal motivo é que muitas crianças já chegam aos centros de tratamento com sinais muito avançados. A pediatra oncológica Monica Cypriano, diretora médica assistencial do Hospital do GRAACC, em São Paulo, conta quais são as características e os desafios de tratar o câncer infantojuvenil.